segunda-feira, 6 de abril de 2009

"Se todos meus amigos tivessem que pular de uma ponte, eu não pularia com eles; eu estaria no fundo para pegá-los."
"Um amigo ouve a canção no meu coração e a canta para mim quando minha memória falha."
"Seja cortês com todos, mas íntimo de poucos, e deixe estes poucos serem bem testados antes que você dê a eles a sua confiança. A verdadeira amizade é uma planta de crescimento lento, e deve experiementar e resistir os choques da adversidade antes de ser receber o nome de amizade."

(George Washington)
"Não caminhe atrás de mim; eu posso não liderar. Não caminhe na minha frente; eu posso não seguir. Simplesmente caminhe a meu lado e seja meu amigo."


(Albert Camus)

Circulo da tolerância

Um famoso senhor com poder de decisão, gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com ódio naquele momento.

O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa.

Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato.

A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara.

O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão.

Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.

O farmacêutico, chegando à casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado.

Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe:

"Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos.

Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono.

Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse bem. Amanhã você sentir-se-à melhor."

E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos...

Naquele momento, rompeu o círculo do ódio, porque esbarrou com a tolerância a doçura, o perdão e o amor.

Façamos o mesmo.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Tristeza no Ceu

No céu também há uma hora melancólica.
Hora difícil, em que a dúvida penetra as almas.
Porque fiz o mundo?
Deus se pergunta e se responde: Não sei.

Os anjos olham-no com reprovação,
e plumas caem.
Todas as hipóteses: a graça, a eternidade, o amor caem, são plumas.
Outra pluma,
o céu se desfaz.
Tão manso, nenhum fragor denunciao momento entre tudo e nada,ou seja,
a tristeza de Deus.


sexta-feira, 27 de março de 2009

" Nesses dez anos de F1, minhas maiores alegrias vieram da torcida. Do Brasil."